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Saema passará a realizar análise microbiológica da água; atualmente, serviço é feito por consórcio com a Cispar
 
13/06/2018
Fonte: QUALIDADE
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O Serviço de Água e Esgoto de Marialva (Saema) passará a realizar a análise microbiológica da água. Atualmente, a análise é feita pelo Consórcio Intermunicipal de Saneamento do Paraná (Cispar), com sede em Maringá. De acordo com o químico Fábio Machry Sanches, a expectativa é de que até o final do ano o procedimento passe a ser feito pela autarquia. “Nessa gestão, conseguimos adquirir os equipamentos necessários. Falta ainda fazer algumas alterações na estrutura do laboratório”, relata. 

Segundo Sanches, a autarquia gasta em média R$ 20 mil por mês para realizar a análise das 17 unidades de tratamento de água existentes em Marialva. São feitas análises tanto da água que é captada na saída da unidade quanto na rede de distribuição. O procedimento é realizado três vezes por semana, conforme os padrões definidos pelo Ministério da Saúde. “Fazendo a análise aqui, vamos baixar metade desse custo. O investimento para a adequação será pago com poucos meses de serviço”, garante. 

 

O químico explica que a análise microbiológica é um procedimento simples que verifica a presença de bactérias, em especial, coliformes prejudiciais à saúde. Além da análise microbiológica, também é feita a análise organoléptica, que observa características como ph, cor, turbidez e medição diária do cloro, e a análise físico-química, que identifica a presença de agrotóxicos e metais pesados – feita a cada seis meses pelo laboratório da Cispar.  

 

Sobre o Projeto de Lei (17/2018), de autoria dos vereadores Marcelo Martins (Xuxa) e Paulo Barbado, que está em tramitação na Câmara Municipal de Marialva e que determina a divulgação dos resultados de análises da qualidade da água fornecida pelo Saema no site da Prefeitura, Sanches afirma que “os relatórios deixaram de ser publicados no Portal da Transparência com a saída da servidora responsável pela atividade”. “É extremamente importante dar essa transparência e vamos cumprir a norma. Estamos estudando divulgar a média do resultado das amostragens junto da conta de água do Saema”, revela. 

 

Tratamento

Sanches conta que, diferentemente de cidades que são abastecidas por rios, Marialva recebe água de aproximadamente 32 poços artesianos e duas minas. “A água de Marialva é de boa qualidade. Por isso, recebe o tratamento básico feito com cloro, utilizado na desinfecção da água. Recentemente, em algumas unidades de tratamento de água (Distritos de Santa Fé, São Luiz, Aquidaban e do Jardim São Pedro) foram feitas a substituição do sistema elétrico pelo sistema mecânico de injeção de cloro. 

 

“O sistema elétrico demanda uma verificação diária. Já aconteceu, por exemplo, de cair a energia e a captação de água interromper, mas a injeção de cloro continuar trabalhando. O cloro em excesso pode manchar roupas, causar irritações na pele, entre outros efeitos. Sem contar que cada unidade precisa ser reabastecida com um galão de 50 litros de cloro por dia e nós contamos apenas com um servidor para realizar esse serviço. A substituição do sistema vai, futuramente, ocasionar economia e dar mais autonomia de trabalho, podendo melhorar ainda mais o bom serviço que é prestado pelos servidores ”, conta. 

 

Limpeza das caixas d’água 

A água de Marialva, apesar de ser tratada pelo Saema, pode sofrer algum tipo de contaminação durante o armazenamento por causa das caixas d’água, que muitas vezes ficam longos períodos sem limpeza ou possuem rachaduras e tampas danificadas. “Caixas com vedação inadequada ou tampas danificadas podem favorecer a entrada de insetos, como formigas, baratas”, alerta Sanches. 

 

Caso o morador desconfie da qualidade da água que está chegando em sua torneira, o químico orienta o munícipe observar as características visuais da água que, quando própria para consumo, é incolor (sem cor), inodora (sem cheiro) e insípida (sem sabor).

 

Fonte: Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal de Marialva 

 

 

 
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