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Mais de 190 mil procedimentos foram realizados pela Saúde no 3º quadrimestre de 2017 | |||
15/03/2018
Fonte: AUDIÊNCIA PÚBLICA |
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Entre setembro e dezembro de 2017, a Rede Municipal de Saúde de Marialva realizou 193.057 procedimentos. É o que aponta o relatório apresentado pela Secretaria Municipal de Saúde durante a audiência pública realizada na tarde da última terça-feira (13) na Câmara Municipal de Marialva. Na ocasião, o gerente de auditorial, Marcelo Romão, e o Secretário de Saúde, José Orlando, esmiuçaram o atendimento prestado durante o 3º quadrimestre de 2017. De acordo com o relatório, neste período, 30.608 pessoas foram atendidas com medicamentos na Farmácia Central. "Também estão sendo retirados na farmácia fralda, bolsa de colostomia e o leite. Na outra gestão, o leite ficava armazenado em armários e sem controle de climatização", criticou Orlando. No período, 24.342 exames foram realizados por meio do SUS e autorizados e por autorizados (aqueles que não são comtemplados pela tabela do SUS). "Antes, se o médico indicava seis exames para o paciente, apenas dois ou três estavam disponibilizados gratuitamente, os demais ele tinha que pagar do próprio bolso ou, então, aguardar a cota de liberação do próximo mês. Agora o paciente sai da consulta com a totalidade dos exames liberados", destacou Orlando. Dos exames e consultas especializadas do Cisamusep (Consórcio Intermunicipal de Saúde), 964 foram realizadas pelo SUS e 3.548 foram realizadas pelo financeiro (aporte da Prefeitura). Mesmo com o aumento da verba para consultas especializadas – de 20 mil em 2016 para 40 mil em 2017 – o Município ainda tem dificuldade para liberar exames e consultas de certos tipos de especialidades, em especial endocrinologia e reumatologia. “Essa é uma dificuldade não só de Marialva, mas de outros Municípios. Nossa gestão com o consórcio Intermunicipal de Saúde é semiplena. Isso significa de dependemos do consórcio. O Cisamusep faz um rateio das consultas que eles conseguem contratualizar entre os prestadores e divide pelo número proporcional de habitantes. Maringá fica com, praticamente, metade da cota – o que também é insuficiente- e o restante divide entre os demais municípios. A maioria dos municípios de cinco a dez mil habitantes, por exemplo, fica com uma consulta por mês de endocrinologista. Marialva fica com quadro. Mas nós temos demanda de 250 pacientes aguardando na fila. O município não consegue contratualizar de outra forma. Não tem profissional que atenda nessa área. Muitas vezes, eles não atendem nem pelo plano de saúde. Quando as pessoas buscam o profissional pelo particular, o consultório está cheio e a consulta não sai menos de R$ 400”, lamentou. Dentre as campanhas de conscientização realizadas pela equipe de saúde, o secretário destacou o 1º Sarau em comemoração ao dia mundial da saúde mental. "O próximo sarau terá participação de todos os CAPS da região", comentou. Em média, por mês 170 marialvenses foram levados para realizarem tratamento em Curitiba, totalizando 680 passagens de ônibus à capital. "Com a inauguração do Hospital da Criança em Maringá, que tem previsão de ser entregue em um ano, e com a recente habilitação do Hospital Metropolitano em cirurgia bariátrica, a tendência é que esse volume diminua", disse.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal de Marialva
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