De acordo com a justificativa, o Município terá carência de 12 meses, com prazo para quitação do contrato em 60 meses para o equipamento e 96 para a pavimentação. 

 

Como garantia, o Município cederá  as parcelas que se fizerem necessárias da quota-parte parte do Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). 

 

"Falta uma retroescavadeira dentre os maquinários do pátio municipal e todos os dias nos ouvimos alguém falar que esta precisando de um recape no asfalto perto de casa. Voto favorável porque é um projeto importante e que não vai comprometer o endividamento do município", justificou Wesley Araújo (PR). 

 

Apesar das operações de crédito serem práticas comuns nas Gestões Municipais passadas e de municípios vizinhos, o vereador Jefferson Garbbúgio disse que o ideal seria que a administração não assumisse essa dívida. "É um divida de longo prazo que será paga no próximo mandato. Marialva precisa de uma reforma no sistema de Tributação e rever algumas questões para que a Administração consiga arrecadar e ter condições de fazer sem ter de realizar empréstimos", ponderou. 

 

"Participei da reunião com o Governo do Estado acompanhando o Victor Martini, onde estavam presentes mais de cem prefeitos municipais e acredito que esta é uma proposta interessante. Em parcelas, a retroescavadeira vai custar em media R$3 mil por mês, um equipamento de alta produtividade para o município. A pavimentação asfáltica vai custar daqui doze meses, R$ 36 mil por mês. Vamos contar com o efetivo aumento de arrecadação", refletiu. 

Fonte: Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal de Marialva